Reconheci de longe aquele traseiro. Apurei o passo para ver se a memória não me traía. É o fulano mesmo. Fiz uma manobra de ultrapassagem.
- Oi fulano!
- Oiii, mas quanto tempo.
Blá, blá, blá...falamos banalidades e cada um pro seu canto. Conclusão: a memória não esquece as coisas bonitas.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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hahahahah... é verdade cris
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